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A Ciência dos Sons Sagrados

jun 27, 2019

Por Ted Andrews

Os sons sagrados, seja em forma de oração, canções, música, encantamento ou louvores, constituem uma força vital que permeia todas as fases da criação.

Os sons são considerados o elo que liga a humanidade ao divino. Até determinada época, as escolas iniciáticas ensinavam seus discípulos a usarem os cânticos como fonte de poder criativo e curativo. Acredita-se que a música seja a mais antiga forma de obter a cura, e os povos primitivos como os gregos, chineses, indianos, tibetanos, egípcios, índios norteamericanos, maias e astecas incluíam-na como parte predominante de suas doutrinas.Os curandeiros chineses usavam as “pedras cantoras” – fragmentos finos de jade que emitiam sons específicos quando tocados. Um desses sons chamava-se kung, ou grande tom da natureza, que na escala musical corresponde ao Fá ou Fá#.  Os sufis consideravam o hu o supremo som criativo. Os tibetanos tinham o Fá#, o Lá (A) e o Sol (G) como as três notas mais poderosas e sagradas do mundo. Tradições e civilizações antigas acreditavam que Om, Aum e Amém representam tudo o que de melhor a voz humana é capaz de expressar no mundo físico. Os Essênios, uma facção judaica do tempo do mestre Jesus Cristo, praticavam ativamente a cura. O nome originou-se da palavra asaya , que significa cura ou médico. Eram iniciados na misteriosa arte da cura por meio dos sons e da natureza.

Muito do que sabemos sobre o ensinamento de sons sagrados no passado vem de cânticos e obras de arte remanescentes desse período. Esculturas em Bagdá (4.000 a.C.) mostram instrumentistas tocando harpa e flauta. A música era uma das formas de arte mais cultivadas entre os egípcios, hindus, chineses e japoneses. Na época da construção das pirâmides e das esfinges, o Egito tinha um coral de 12 mil vozes e orquestras de 600 instrumentos. Muitos acreditam que foi graças ao canto durante o trabalho mais pesado que as pirâmides foram feitas.

Dos gregos antigos vêm algumas das primeiras observações científicas feitas sobre os sons sua verdadeira natureza e efeito. O mestre grego Orfeu foi para muitos místicos um teólogo por excelência. Era poeta, músico, teólogo e intérprete dos deuses e foi considerado o primeiro cantor do mundo. A mitologia grega refere-se a ele como o filho de Apolo, pai da verdade, sabedoria  e profecia. Sua mãe, Calíope, era uma das nove musas do Olimpo. Dela recebeu o dom musical, capaz de mover objetos inanimados. Orfeu é considerado o grande hierofante, sacerdote que presidia os Mistérios do Dioniso. Iniciou os gregos na magia e na música. Estes atribuíam a certas fórmulas mágicas e feitiços, que estão inscritos nas Tábulas Órficas, o poder curativo de sua voz e de sua música.

O nome Orfeu significa “aquele que cura pela luz” e é provável que tenha adquirido esse título por ter realizado um número considerável de curas através de cânticos sagrados.

“Sons Sagrados”  –  Ted Andrews

Lembrando que os sons terapêuticos tem a propriedade principal de reduzir a frequência cerebral, que, inversamente, amplia a frequência consciencial. Isto quer dizer que quanto mais relaxado e calmo se está, mais altos são os níveis de consciência portanto de saúde se pode alcançar e viver.
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